Daqui a meia hora vai ser conhecido o prémio Nobel da Paz.
Há 165 candidaturas. Eu, das que conheço, e das que são apontadas , claramente, como favoritas tenho- em nome da verdade- de dizer que estou a torcer ( com os dedos dos pés e das mãos) por Vaclav Havel.
Não por razões políticas. Mas porque das duas vezes que tive o privilégio de lhe falar , senti-me enternecida. E realmente privilegiada.
E só não digo: que ganhe o melhor, porque, normalmente, nunca ganha.